PROFESSORA É AGREDIDA NA ESCOLA GILDA EM ARARAQUARA





Nesta quinta-feira (13), uma professora foi agredida por um aluno da EMEF Gilda Rocha de Mello e Souza, no Jardim Indaiá em Araraquara.

Segundo informações, o aluno teria ficado descontrolado dentro da sala aula e jogado o lixo na cabeça da professora durante o período de aula.

A Polícia Militar foi acionada no local, a professora registrou ocorrência e o caso deve ser encaminhado para promotoria.

No mesmo mês, um professor quase foi agredido numa escola estadual de Araraquara. A violência contra professores tem aumentado muito.



OUTRO CASO DE VIOLÊNCIA REGISTRADO NO DIA 04/06 EM ARARAQUARA





 O PROFESSOR FICOU ESCONDIDO NA SALA DA DIREÇÃO ATÉ A CHEGADA DA POLÍCIA.






Nesta terça, pela manhã, na E.E. Professor Augusto da Silva César, Jardim Ártico, Araraquara, um professor sofreu tentativa de agressão vinda de um aluno, uma situação que já está se tornando corriqueira nas escolas.

Segundo informações, anteriormente o aluno já havia discutido com outra professora da mesma escola, após chutar uma porta. Então, certo tempo depois, o rapaz subiu em cima do bebedouro de água e, ao ser repreendido pelo professor, ele ficou nervoso.

Aliás, se estava praticando atos de vandalismo, era óbvio que alguém chamaria a atenção dele, portanto, ficar nervoso e ainda mais agressivo por ter sido repreendido, chega a ser incoerente.
Após ter sido repreendido por estar vandalizando o patrimônio da escola, o aluno começou a agredir verbalmente e a ameaçar o professor.

Após a discussão, ao passar novamente pelo corredor, o professor foi novamente provocado e ofendido pelo aluno; professor então, solicitou a presença da coordenadora, após isso o aluno ainda tentou agredir o professor fisicamente, sendo contido pelos colegas da sala de aula e pela coordenadora, enquanto o professor teve que se trancar na sala da direção e somente saiu de lá com a presença da polícia militar.

O menor foi encaminhado juntamente com os responsáveis para o 2° DP, já é conhecido nos meios policiais, porém foi liberado após registro do ato infracional.

Infelizmente, estamos em um país onde ultimamente a impunidade corre solta, menores não são responsabilizados por seus atos, e tal impunidade chega a servir de incentivo para que esses menores continuem a cometer esses atos infracionais, pois sabem que não terão uma punição severa.

Enquanto isso, os professores seguem suas vidas, temendo serem agredidos a qualquer momento e na esperança do surgimento de mais segurança nas escolas não só para eles, mas para todos os integrantes das unidades escolares.

O professor deixa seus agradecimentos ao Cabo Góes e à Cabo Renata.