Em muitos lugares tem se falado do
tratamento precoce contra o coronavírus, por meio de alguns medicamentos como
cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina.
Mas na cidade de Araraquara, esse tipo
de tratamento está descartado, pois não tem evidências científicas para serem
usados, relatou a secretária de saúde, Eliana Honain.
"A gente se baseia naquilo que a ciência
reconhece e que tem trabalhos científicos que comprovem sua eficácia. Neste
momento, o comitê científico não tem embasamento e reconhecimento de tratamento
precoce. Hoje, nosso tratamento precoce é evitar a transmissão", explica a
secretária.
Eliana Honain, informou também ao portal
Araraquara24horas, que fica a critério de cada médico a conduta e prescrição de
cada medicamento, pois o município não interfere nas prescrições feitas pelos médicos aos pacientes.
"Há uma pressão muito grande para isso
[distribuição de remédios para o tratamento precoce] mas não distribuímos como
preventivo. Se o médico prescrever, não vamos nos opor, mas essa é uma relação
médico-paciente", finaliza.