Após 12 dias, são-carlenses concluirão o Caminho da Fé




Por volta das 12h desta terça-feira, 12, feriado nacional dedicado à Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida e às Crianças, os peregrinos aventureiros são-carlenses Eduardo Granola, Luiz Joaquim e Marcio Guidelli chegarão à Basílica do Santuário de Aparecida.


Durante 12 dias eles percorreram aproximadamente 540 quilômetros correndo e o trajeto foi sol escaldante e chuva; planícies e planaltos; terrenos acidentados e asfalto. Enfim, pela primeira vez realizaram o trajeto em uma prova de fé, espírito de aventura e tornar realidade o sonho de concluir o Caminho da Fé.


Eles saíram às 5h de quinta-feira, 30 de setembro, defronte à Catedral de São Carlos e passaram por municípios paulistas e mineiros.


Na segunda-feira, 11, saíram de Campos do Jordão e foram atpé Guaratinguetá em um total de 26 quilômetros. Nesta terça-feira, saíram às 6h de Guaratinguetá, percorrerão mais 35 quilômetros e chegarão a Aparecida por volta das 12h.


O RELATO


“Enfim chegamos ao final de mais uma etapa hoje (segunda-feira). Foi bem mais curta para não fugir do nosso cronograma.


Foram 26 km saindo de Campos de Jordão até Guaratingueta (Gomeral).


Amanhã (terça-feira) será o último dia com apenas 35 km, de Guaratinguetá à Basílica de Aparecida. A previsão para sair de Guaratinguetá às 6h com a chegada prevista para às 12h devido a possibilidade de muita chuva para amanhã (terça).


Chegaremos na Basílica e vamos assistir uma missa em forma de agradecimento por termos concluído e por sermos os primeiros peregrinos que fizeram o Caminho da Fé de São Carlos até Basílica de Aparecida correndo.


Hoje (segunda) fizemos um percurso curto mas devido a grande quantidade de chuva foi muito difícil, disse Marcio Ghidelli.


Eduardo Granola relata que também teve muitas dificuldades no percurso e uma delas foi o medo de escorregar e cair. Correr com chuva e barro dificulta muito.


Mais uma vez Luiz Joaquim não correu e ainda sente dores no seu tornozelo.


Para Claudio Dotelli foi maravilhoso pedalar no barro e na chuva. Afirmou que isso foi muito bom para ele para aliviar dos problemas do dia a dia.


Devido muito barro e dificuldades no caminho, nossos carros de apoio com Nelson Romanatto e Juliana Dotelli tiveram que fazer um desvio porque não estava em condições de passar carros”.