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Nove meses atrás, a morte de Lara Maria Nascimento chocou as famílias de Campo Limpo Paulista e região. Até hoje, a polícia procura Wellington Queiroz, apontado como o principal suspeito, que continua foragido
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Em uma tarde de quarta-feira, no dia 16 de março, a menina de 12 anos recém-completados havia acabado de voltar da escola e saiu para comprar doces e refrigerantes em uma mercearia perto de casa. O estabelecimento foi o último lugar onde ela foi vista
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A menina foi considerada desaparecida por três dias, até que seu corpo foi encontrado em um matagal na divisa da cidade em que vivia e Francisco Morato (SP)
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Segundo o laudo médico, a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico: com objeto similar a um martelo ou picareta, ela havia recebido quatro pancadas na cabeça. Um segundo exame constatou que não houve violência sexual nem drogas foram encontradas no sangue da garota
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Flagrado por câmeras de segurança dirigindo na região onde Lara desapareceu e também no local em que o corpo foi encontrado, Wellington Queiroz é o principal suspeito pelo crime. Inicialmente, por telefone, ele disse à polícia que se apresentaria na delegacia se fosse preciso. No entanto, desapareceu
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Desde então, a Polícia Civil investiga o caso e dedica seus esforços à busca pelo suspeito, que teve o mandado de prisão temporária convertido em prisão preventiva
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Ao R7, familiares da menina se recordaram de Lara como uma criança apegada à família, extrovertida e amorosa. "Um anjinho", diziam os parentes. "Vivia colada com a mãe. Brincadeiras, só com as irmãs... de pentear o cabelo, fazer maquiagem uma na outra, brincar de casinha. Para ela, sempre eram as três: as duas irmãs e a mãe. Eram muito unidas, não tinha nada que fizessem separadas", lamenta a prima Thainá de Oliveira
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