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O Censo de 2022 foi divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (28). Nele, uma das informações mais curiosas fica por conta dos municípios com menor número de habitantes no Brasil. Confira o ranking e a variação populacional em comparação ao último levantamento, de 2010
BRUNO ROCHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
10 - São Sebastião do Rio Preto, em Minas Gerais, conta com 1.259 moradores. Em relação ao Censo de 2010, houve redução de 21,9% na população da cidade
Reprodução/Prefeitura de São Sebastião do Rio Preto
9 - União da Serra, no Rio Grande do Sul, tem 1.170 moradores, uma diminuição de 21,3%
Divulgação/Prefeitura de União da Serra
8 - Oliveira de Fátima, no Tocantins, tem 1.164 habitantes, uma expansão de 12,2%
Divulgação/Prefeitura de Oliveira de Fátima
7 - André da Rocha, no Rio Grande do Sul, possui 1.135 moradores, o que significa redução de 6,7%
Divulgação/Prefeitura de André da Rocha
6 - Cedro do Abaeté, em Minas Gerais, possui 1.081 habitantes. Houve queda de 10,7%
Reprodução/Instagram
5 - Nova Castilho, em São Paulo, conta com 1.062 habitantes, uma redução de 5,6%
Divulgação/Prefeitura de Nova Castilho
4 - Araguainha, no Mato Grosso, tem 1.010 habitantes, uma queda de 7,8%
Divulgação/Prefeitura de Araguainha
3 - Anhanguera, em Goiás, tem 924 habitantes. Isso significa queda de 9,4%
Divulgação/Prefeitura de Anhanguera-GO
2 - Borá, em São Paulo, tem 907 moradores, o que representa aumento de 12,7% em relação a 2010. A alta foi suficiente para retirar a cidade da última colocação do ranking
Divulgação/Prefeitura de Borá
1 - Serra da Saudade, em Minas Gerais, é o município menos populoso do Brasil. Por lá, há somente 833 habitantes. Este número cresceu 2,2% nos últimos 12 anos
Divulgação/Prefeitura de Serra da Saudade
Inicialmente programado para ser coletado em 2020, o Censo Demográfico foi adiado devido à pandemia do novo coronavírus. No ano seguinte, sofreu novo adiamento, por falta de orçamento. Após determinação do STF (Supremo Tribunal Federal), o governo federal liberou os R$ 2,3 bilhões necessários para a realização da operação censitária.
O estudo realizado a cada dez anos é essencial para mostrar uma fotografia detalhada dos brasileiros e as principais características socioeconômicas do país. Os dados divulgados nesta quarta-feira (28) representam apenas o primeiro recorte do levantamento
*Sob supervisão de Ana VinhasREUTERS/Kai Pfaffenbach
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