O Ibovespa fechou pela quarta vez seguida em alta nesta quarta-feira (27), renovando máximas históricas. O índice acionário de referência da Bolsa brasileira subiu 0,43%, a 134.113,51 pontos, em novo recorde de fechamento. Na máxima, o índice foi a 134.193,4 pontos, novo recorde intradiário, e, na mínima, caiu a 133.328,39 pontos.
O volume financeiro do penúltimo pregão do ano somava R$ 12,1 bilhões, bem abaixo da média diária em dezembro até a véspera, de R$ 25,6 bilhões.
O pregão foi marcado por baixa liquidez e recuo nos Treasuries (títulos americanos) de dez anos. Os principais índices em Wall Street também fecharam no azul. Vale e Itaú Unibanco foram as maiores contribuições positivas, enquanto B3 e Petrobras ficaram na ponta contrária.
Já o dólar interrompeu nesta quarta-feira uma sequência de três sessões de baixas e encerrou o dia em leve alta ante o real, com investidores à espera de novas medidas econômicas do governo Lula, em um dia em que a moeda americana se manteve em queda ante a maior parte das demais divisas no exterior.
O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,8326 na venda, em alta de 0,21%. Em dezembro, a moeda americana acumula queda de 1,68%.
No início da sessão, o dólar registrou novamente perdas ante o real, na esteira do recuo da moeda americana também no exterior. Às 9h06, a divisa à vista marcou a mínima de R$ 4,8021 (-0,42%), mas depois recuperou o fôlego ainda na primeira hora de negócios e virou para o positivo.
Além da resistência técnica vista perto dos R$ 4,80, o dólar ganhou força ante o real em meio à expectativa dos investidores pelo anúncio do governo de mais medidas na área fiscal.O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 4,8326 na venda, em alta de 0,21%. Em dezembro, a moeda americana acumula queda de 1,68%.
No início da sessão, o dólar registrou novamente perdas ante o real, na esteira do recuo da moeda americana também no exterior. Às 9h06, a divisa à vista marcou a mínima de R$ 4,8021 (-0,42%), mas depois recuperou o fôlego ainda na primeira hora de negócios e virou para o positivo.
Além da resistência técnica vista perto dos R$ 4,80, o dólar ganhou força ante o real em meio à expectativa dos investidores pelo anúncio do governo de mais medidas na área fiscal.
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo vai lançar um programa de depreciação acelerada e uma alternativa à desoneração da folha de pagamento das empresas.
Na tarde desta quarta-feira, o ministério informou que ajustes finais sobre os atos a serem assinados estão sendo conduzidos pela Casa Civil. Haddad falará à imprensa na quinta-feira (28).
No início da tarde, o dólar também recuperou parte do fôlego no exterior em relação às divisas fortes, o que fez a moeda renovar altas no Brasil.
Após oscilar em patamares mais baixos no meio da tarde, o dólar marcou novamente uma máxima após a divulgação dos dados do governo central em novembro. O Tesouro informou que o governo central teve déficit primário de R$ 39,4 bilhões em novembro, um resultado pior que o saldo negativo de R$ 35,5 bilhões projetado por analistas em pesquisa da Reuters.
Às 16h04, o dólar à vista marcou a máxima de R$ 4,8411 (+0,39%). Depois, a moeda passou a oscilar em patamares mais baixos.
A quinta-feira promete ter uma agenda carregada. Além do anúncio de medidas do governo, serão divulgados o IGP-M de dezembro, pela FGV (Fundação Getulio Vargas), e o IPCA-15 do mesmo mês, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Fonte:R7