Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, presa por suspeita de ter matado o ex-sogro e a mãe dele envenenados, fez um chá de revelação para descobrir o sexo do bebê que supostamente esperava. No entanto, segundo o delegado do caso, Carlos Alfama, a gestação nunca aconteceu.
A advogada foi presa na quarta-feira (20), em Goiânia, por possível envolvimento na morte de Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e de Leonardo Pereira Alves, de 58.
Amanda passou por audiência de custódia nesta quinta-feira (21) e negou todas as acusações. Ela afirmou que estava grávida e que perdeu o bebê, que seria uma menina.
Alfama, no entanto, informou que os exames laboratoriais comprovaram que ela não está e nunca esteve grávida. Segundo o delegado, essa não foi a primeira vez que ela forjou uma gestação para forçar uma união.
A suposta bebê seria fruto do relacionamento de Amanda com Leonardo Filho, que é neto e filho das vítimas envenenadas.
De acordo com o delegado, Amanda e Leonardo não estavam mais namorando e apenas conviviam para tratar de assuntos relacionados à gravidez.
A insistência da advogada em ficar próxima da família do ex já teria causado discussões entre eles.
O R7 procura contato com a defesa de Amanda e mantém o espaço aberto para a manifestação dela.