- Gerar link
- Outros aplicativos
O ano de 2023 foi marcado por diversos crimes que chocaram o país. O mais recente deles aconteceu em Goiás, no mês passado, quando uma mulher e suas três filhas foram mortas dentro de casa. Um pedreiro é o principal suspeito. Segundo a polícia, ele confessou ter estuprado e matado as vítimas. Veja sete casos marcados por violência extrema:
Reprodução/Redes socias | Reprodução/Record | Montagem/R7
Margareth de Sousa, de 52 anos, e Matheus Sousa, de 29, foram assassinados dentro de um carro na zona leste de São Paulo, em abril deste ano. O atirador se aproximou das vítimas e as matou com vários disparos. Segundo a polícia, o bandido agiu sozinho e, em seguida, fugiu em uma moto. O crime teria sido encomendado por um familiar de Sousa, pai de uma criança cuja guarda estava sendo disputada na Justiça
Reprodução/Record
Dalliene de Cassia Brito Pereira, de 21 anos, foi encontrada morta, sem roupas, com um travesseiro no rosto e drogas ao lado do corpo no dia 1° de julho, em Santo Amaro, na zona sul da capital paulista. Ela tinha marcas nos pulsos e indícios de sufocamento. A jovem foi achada pela amiga com quem dividia o apartamento. A mulher relatou à polícia que suspeitava do chefe de Dalliene, um homem casado com quem a vítima tinha tido um caso. Os agentes investigaram o suspeito, mas não encontraram provas que o incriminassem
Reprodução/Record
Após uma investigação realizada pelo DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), foi concluído que Dalliene teve asfixia causada por overdose de cocaína. O laudo do IML (Instituto Médico-Legal) mostrou que não havia nenhuma outra substância no corpo dela
Reprodução/Redes sociais
O corpo de Thiago Vinicius, de 2 anos, foi achado a 10 km de onde desapareceu, em junho. A criança sumiu quando saiu para um passeio com a mãe e o padrasto em um parque desativado. Segundo a mãe de Thiago, na hora de ir embora, eles colocaram a criança dentro do carro e foram guardar o restante das coisas no porta-malas. O casal partiu achando que o menino estava dentro do veículo, mas, depois de algum tempo, percebeu que ele não se encontrava no banco de trás. Eles notaram a ausência de Thiago após 4 km de viagem. O casal teria retornado imediatamente ao local para buscar o filho, que não estava mais lá
Reprodução, Record TV
Guilherme, de 19 anos, irmão de Caio França de Âlcantara, de 7 anos, confessou que matou a criança, esquartejou seu corpo e escondeu os pedaços. O menino estava desaparecido e foi encontrado debaixo da cama de Guilherme, dentro da própria casa, no Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo. Guilherme foi preso. De acordo com informações da polícia, ele cometeu o crime sozinho e aproveitou que estava apenas com o irmão em casa para tirar a vida do caçula
Reprodução/Record TV
A menina venezuelana Edgary Janeth Blanco, de 7 anos, foi achada sem vida em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, no dia 25 de setembro. Ela estava embaixo da cama de José Rubson Chagas da Silva, de 40 anos, suspeito do crime. A criança desapareceu quando os moradores da região se uniram para refrescar as crianças com uma bacia de água. De acordo com a polícia, Janeth apresentava ferimentos na cabeça e sinais de violência sexual
Reprodução/Record TV
Silva tinha se mudado para a comunidade, onde moram diversas famílias venezuelanas, pouco tempo antes do crime e foi preso em uma praça na cidade de Suzano, também na Grande São Paulo, depois que telespectadores da RECORD reconheceram o suspeito e chamaram a polícia
Reprodução/Record
O corpo de Sara Mariano foi achado na cidade baiana de Dias D'Ávila, em 27 de outubro, três dias após a cantora ter desaparecido. A mulher havia afirmado à família que tinha algo grave para contar. Segundo os parentes, ela vinha se queixando do fato de a relação com o marido ser conturbada e marcada por brigas. Ele estaria, inclusive, mostrando-se violento. Ederlan Santos Mariano foi preso no dia seguinte após ter confessado que a matou
Reprodução/Redes sociais
Mãe e filhas foram estupradas e assassinadas, na madrugada de sábado, 25 de novembro, dentro da própria residência, em Sorriso, em Mato Grosso. O pedreiro da obra do imóvel ao lado confessou o crime e contou à polícia a dinâmica dos acontecimentos. Ele foi indiciado quatro vezes pelo homicídio das vítimas — a mãe, Cleci Cardoso, de 46 anos, e as filhas Miliane, de 19, Manuela, de 13, e Melissa, de 10
Reprodução/Record TV
O homem foi identificado a partir de marcas de chinelo no piso manchado com sangue que a polícia encontrou na casa da família. Policiais civis confirmaram que elas eram do calçado usado por Gilberto. Além disso, uma das vítimas possuía um tufo de cabelo nas mãos, e o suspeito, um ferimento na cabeça. O delegado afirmou também que as roupas íntimas das vítimas levadas como "lembrança" ajudaram a apontá-lo como o principal suspeito do crime
Reprodução/ Gazeta Digital
- Gerar link
- Outros aplicativos