Unidade de ensino fundamental passou a ter educação integral desde agosto, atendendo três turmas do 1º ao 5º ano
As aulas da educação integral da Emef Olga Ferreira Campos, no Jardim Universal, foram visitadas pelo prefeito Edinho e pela equipe da Prefeitura na manhã desta sexta-feira (22).
Três turmas do 1º ao 5º ano, somando 60 alunos, estão tendo aulas do ensino integral desde o mês de agosto na unidade. Entre as disciplinas trabalhadas, o destaque vai para a aprendizagem de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Na 3ª Mostra da Educação Integral, em outubro, um grupo de alunos da Emef do Universal inclusive interpretou uma música em Libras.
“Fiquei muito feliz ao ver os alunos dominando a língua de sinais. Algumas dessas crianças já encontraram pessoas com deficiência auditiva, fora da escola, e se comunicaram por meio de Libras. Isso mostra que esse modelo educacional é extremamente inclusivo, garantindo também a comunicação dentro da escola com as crianças com deficiência auditiva”, afirmou Edinho.
Na Emef Olga Ferreira Campos também foi criado o projeto Escola Bilíngue. Além de uma classe única para alunos com deficiência auditiva, que aprendem Matemática, Geografia, Ciências e outras matérias com uma abordagem diferenciada, nas demais salas da instituição há o ensino de Libras para estudantes ouvintes.
Ao todo, o Programa de Educação Integral da Prefeitura tem 2.500 crianças e adolescentes matriculados em 13 unidades.
A visita foi acompanhada pelo vereador Jeferson Yashuda (PSDB); pela secretária da Educação, Clélia Mara dos Santos; pela coordenadora técnica da Educação Integral, Márcia Costa; e pela diretora da Emef do Universal, Maria José da Silva Júlio.
Três turmas do 1º ao 5º ano, somando 60 alunos, estão tendo aulas do ensino integral desde o mês de agosto na unidade. Entre as disciplinas trabalhadas, o destaque vai para a aprendizagem de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Na 3ª Mostra da Educação Integral, em outubro, um grupo de alunos da Emef do Universal inclusive interpretou uma música em Libras.
“Fiquei muito feliz ao ver os alunos dominando a língua de sinais. Algumas dessas crianças já encontraram pessoas com deficiência auditiva, fora da escola, e se comunicaram por meio de Libras. Isso mostra que esse modelo educacional é extremamente inclusivo, garantindo também a comunicação dentro da escola com as crianças com deficiência auditiva”, afirmou Edinho.
Na Emef Olga Ferreira Campos também foi criado o projeto Escola Bilíngue. Além de uma classe única para alunos com deficiência auditiva, que aprendem Matemática, Geografia, Ciências e outras matérias com uma abordagem diferenciada, nas demais salas da instituição há o ensino de Libras para estudantes ouvintes.
Ao todo, o Programa de Educação Integral da Prefeitura tem 2.500 crianças e adolescentes matriculados em 13 unidades.
A visita foi acompanhada pelo vereador Jeferson Yashuda (PSDB); pela secretária da Educação, Clélia Mara dos Santos; pela coordenadora técnica da Educação Integral, Márcia Costa; e pela diretora da Emef do Universal, Maria José da Silva Júlio.